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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Simplex do Mar

"SIMPLEX do MAR – recolha de contributos e sugestões
A discussão pública do Simplex do Mar (clique para entrar) encontra-se aberta até ao dia 14 de Junho pelo que agradecemos o envio de ideias e sugestões que, na perspectiva das Vossas empresas e do potencial de negócio relacionado com o MAR, constituam mecanismos para:
- incentivar a produção de produtos e serviços vendáveis nessa nova economia do MAR e
- simplificar o acesso às actividades relacionadas com o MAR;
Este pedido é especialmente dirigido às empresas associadas integradas nos sectores abaixo listados:
- Educação, cultura e sensibilização
- Turismo, lazer, desportos e náutica de recreio
- Transportes marítimos, portos e logística
- Construção e reparação naval
- Aquicultura, pescas e indústria do pescado
- Energia, minerais e biotecnologia
- Obras marítimas
- Serviços marítimos
- Defesa nacional e segurança
- Ciência, tecnologia e inovação
- Ambiente e conservação da natureza

O Simplex do Mar, inserido numa das oito acções estratégicas da Estratégia Nacional para o Mar – “simplificação dos procedimentos que fomentem a economia do mar” – levada a cabo pela EMAM - Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar (EMAM), já recebeu até ao momento as 32 propostas abaixo referenciadas e que poderão ser consultadas na página do programa Simplex do Mar.
- Rápida promulgação do novo Regulamento da Náutica de Recreio;
- Desalfandegar mercadoria ao mesmo preço que na Holanda;
- Incrementar a facilidade de acesso ao Mar;
- Menos cartas náuticas;
- Desburocratização no acesso às cartas náuticas;
- Reduzir o número de entidades com competências no sector marítimo-portuário;
- Balcão único para licenciamento das actividades marítimas;
- Eliminação do duplo licenciamento marítimo-turístico
- Capitania Online;
- Factura portuária mais transparente;
- Licença “chave-na-mão”, simplificando o licenciamento da actividade aquícola;
- Licenciamento mais transparente para actividades marítimas;
- Via verde para a animação turística e marítimo-turística;
- Renovação de licenças online;
- Licenças mais simples para energias renováveis e aquicultura;
- Uma só comunicação dos procedimentos do meio de transporte (através do desenvolvimento, na Janela Única Portuária, de um sistema de mensagens electrónicas para a comunicação em simultâneo, a todas as entidades envolvidas, da informação sobre procedimentos avulso do meio de transporte, disponibilizando assim aos agentes económicos um processo simplificado e automático de comunicação com todas as autoridades);
- Quiosque das Pescas a instalar nas principais lotas do país (através quais os profissionais poderão efectuar um conjunto de interacções com a Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura.);
- Previsibilidade (temporal e efectiva) no licenciamento das actividades marítimas;
- Acesso a recursos genéticos e partilha de benefícios (através de um regime que regule o acesso aos recursos genéticos, para efeitos de investigação científica no mar, bioprospecção e desenvolvimento, e que garanta a partilha do conhecimento adquirido com estas actividades);
- Diário de Pescas electrónico;
- Avaliação ambiental para projectos em áreas classificadas (através da criação de um guia técnico de procedimentos para a avaliação ambiental de projectos susceptíveis de afectar significativamente o Sistema Nacional de Áreas Classificadas);
- Via rápida para taxa de farolagem e balizagem;
- Transferência de propriedade uma só vez;
- Pagamento de serviços por multibanco;
- Informação aberta para a economia do mar (através da criação de uma «Conta Satélite» para a economia do mar com os resultados macroeconómicos de um conjunto de sectores a abranger num estudo piloto);
- Menos manifestos de trânsito (através da eliminação da obrigação da apresentação dos Manifestos de Trânsito, nos casos em que Portugal é o ponto de entrada na Comunidade Europeia e, por esse motivo, tenha já sido apresentada uma Declaração Sumária de Entrada (DSE) nos portos de partida);
- Via verde para compra de very lights;
- Transferência transitória do registo de embarcações
- Factura e recibo digital
- Taxa de utilização do domínio hídrico uma só vez;
- Acesso ao mar para investigação científica


Poderão aprofundar o conhecimento sobre o enorme e ainda pouco explorado potencial da economia do mar no estudo do Prof. Ernani Lopes da Saer clicando em Hipercluster da Economia do Mar."

Precisa de um pontapé?

Por: Maria Vieira (Partner - Ideias e Desafios)

Então prepare-se que damos muitos!!!
Não estamos a falar de uma dinâmica futebolística, mas em fase de pré Mundial de futebol, vem mesmo a calhar. E um jogo de futebol sem pontapés deixava de ser futebol e passava a ser algo completamente diferente. São os pontapés na bola que dão dinâmica ao jogo, por isso os pontapés são bons.
Mas porque valem a pena os pontapés?
Estava há uns tempos com uma equipa, em que ao analisarmos o processo de interacção entre a equipa de marketing e a comercial, tinha identificado alguns pontos que necessitavam de atenção. Tinham inclusivamente já encontrado algumas soluções possíveis para os desafios que enfrentavam, mas ainda não tinham implementado quase nada. Excesso de trabalho, falta de tempo, dificuldade em reunir a equipa toda… enfim, muitas desculpas e basicamente o que precisavam era de um belo pontapé!
Mas isto acontece porquê?
Ora aí está algo que nos apaixona descobrir! Na nossa vida pessoal e profissional assumimos muitas vezes comportamentos semelhantes. Quando foi a última vez que lhe disseram: "Quando é que este quadro está pendurado?" ou "Temos que mudar a mobília do quarto dos miúdos…"? Só quando a decisão é inevitável ou inadiável colocamos mãos e pés a caminho e fazemos. Ou então quando nos dão os belos pontapés. A questão é que pensamos em termos de prioridades ou consequências. Qual é a consequência de não ter os quadros pendurados? A casa com o tipo de mobília que gostávamos? Um LCD novo? O quarto pintado? NADA. Nada de mal acontece se estas coisas não forem feitas, a não ser algumas pequenas zangas ou questões com a cara-metade.
No âmbito profissional o raciocínio é muito semelhante. Qual a consequência de não implementar certa estratégia? O que de mal pode acontecer se adiarmos a entrega de um relatório? Porque havemos de nos preocupar com detalhes quando há tantas coisas importantes a acontecer em simultâneo?
Pois, estamos mesmo a ver que são precisos uns quantos pontapés!
Explicar o porquê
Na maior parte das vezes as equipas não se empenham a 100% porque não entendem a urgência ou porque não entendem a consequência negativa de não fazerem as coisas.
Se a equipa entender o que se passa, entende qual o resultado das suas acções e consegue aplicar-se muito mais.
Ninguém trabalha apenas para si mesmo, mas para um bem comum e para um todo muito maior.
Arranjar um buddy
Já experimentou arranjar uma pessoa que lhe dê pontapés? Quando reunimos com equipas, a maioria compromete-se a seguir o plano desenhado e a implementar dentro do timing previsto o que fica agendado. Mas como não estamos presentes a toda a hora nas empresas, podemos recorrer à estratégia do buddy.
No fundo é alguém que terá como função dar uns pontapés de vez em quando. "Então já fizeste?" ou "Precisas de mais o quê para avançar?" podem dar resultados muito positivos quando feito por colegas. A pressão dos pares funciona muito bem.
Aloque um buddy a cada um dos seus colaboradores e vai ver o que consegue em termos de dinâmica.
Coma o bolo às fatias
Muito do que vemos acontecer são equipas assoberbadas pela dimensão do desafio que têm pela frente. A melhor maneira de comer um bolo é comer uma fatia de cada vez. Se o grande objectivo for partido em fatias mais pequenas tudo parece mais fácil e possível.
Vemos muitas vezes que o problema de grandes desafios é não ser explicado à equipa como se vai chegar a esse valor, onde buscar o negócio, em que clientes, com que acções e de que modo.
Por isso comece a dar uns quantos pontapés logo pela manhã, em si mesmo e nos seus colegas, pois só desse modo o que está planeado sai do papel e passa a ser realidade!
É o que fazemos com várias equipas e por isso acreditamos que funciona. Aceite assim o desafio de nos contactar e solicitar uma reunião gratuita para maria.vieira@ideiasedesafios.com para podermos saber como deixar de gritar e premiar mais a sua equipa.

Já fez a Carta ao Pai Natal?

Se ainda não fez, está ainda bem a tempo para este ano.

Sabe o que pedir? É-lhe claro o que a empresa mais precisa? E de que necessita a sua equipa para evoluir?

Seria tão mais fácil se houvesse catálogos de Natal destes, mas não há… e eleger estes itens é absolutamente fundamental para entrar em 2012 com o pé direito!

O Raio-X…

Há quanto tempo não faz uma Análise SWOT à realidade da sua empresa?

Periodicamente é importante parar e fazer um diagnóstico da situação actual. Se não tivermos a noção de como estamos, não podemos realinhar as estratégias para chegar onde queremos… e muito menos obter o compromisso da equipa nesse sentido.

Muitas vezes reflectimos sobre as mais e menos valias da empresa, mas descuramos a aplicação deste mesmo tipo de análise a cada elemento da equipa. É que se as pessoas são o capital intelectual das organizações, sem elas muita coisa fica por acontecer ou potenciar!

Pontos fortes e pontos fracos da Empresa

- A liderança é forte e assertiva? Damos o exemplo e somos congruentes com os nossos valores?

- Partilhamos o rumo e a estratégia com a Equipa? Temos objectivos bem definidos e metas comuns que nos permitam alcançar a nossa visão?

- Possuímos um conjunto de métricas que nos permitam medir o grau de sucesso da operacionalização da nossa estratégia? Corrigimos atempadamente os desvios? Recorremos à avaliação de desempenho para reconhecer o contributo diferenciador das nossas pessoas? Temos isso consentâneo com um plano de carreira dos nossos recursos e promovemos Planos de Desenvolvimento Individual?

- Temos o negócio assente em processos de excelência? Temos identificado o que não está conforme com os padrões de qualidade e nível de serviço pelos quais nos pretendemos pautar? O valor percebido dos clientes relativamente aos nossos produtos, serviços e soluções é o que pretendemos?

- Somos pró-activos ou reactivos no mercado? Investimos em I&D? Com que frequência lançamos novos produtos, serviços ao mercado? Qual é o nosso “oceano azul”, o nosso nicho de mercado que nos torna particularmente competitivos?

- Como anda a motivação da Equipa Comercial? Qual a duração do ciclo de venda, como está o pipeline por fase do ciclo comercial? Qual o enfoque que damos à prospecção?

- O que estamos a fazer para chegar a quem não nos conhece? Que campanhas? Que estratégias de Marketing 2.0? Conhecemos a nossa concorrência adequadamente?

- E internamente, como comunicamos com a Equipa? Como o fazem as chefias intermédias? Como envolvemos as pessoas? Quando foi a última reunião de equipa ou a última sessão de brainstorming? A equipa veste a camisola?

Pontos fortes e pontos fracos Individuais

- As competências técnicas do colaborador são adequadas às suas funções/responsabilidades? Há tarefas de que não goste ou para as quais não tenha particular apetência, no conjunto das suas funções?

- E quanto às soft skills necessárias? Da motivação ao compromisso, da comunicação às relações interpessoais, da liderança à capacidade de delegar, da gestão do tempo ao falar em público, são competências que é desejável fazer evoluir para o crescimento da pessoa em causa?

- Qual o perfil comportamental? Qual a adequação que faz nas relações com os outros colegas, clientes e terceiros?

- Quais os objectivos / a sua ambição profissional a 2 anos? Em que medida o plano de desenvolvimento da pessoa é adequado?

- Qual o grau de flexibilidade, de espírito de equipa e de entreajuda? E o de autonomia para trabalhar sozinho?

- Há compromissos individuais de mudança, de melhoria para com a empresa /equipa?

Estas são algumas das questões pertinentes, muitas outras haverá… O importante é mesmo questionarmo-nos como estamos. A partir daqui encontraremos muitas respostas, muitas áreas a endereçar, novas linhas de orientação para crescer, como grupo e individualmente, e melhorar.

A Prescrição…

Feito o raio-x, a prescrição é?

Já que chegou até aqui, não guarde este exercício na gaveta ou no directório mais escondido da rede.

Vamos partir dos pontos fortes e das tendências para identificar as oportunidades de crescimento e das fraquezas e ameaças para desenvolver novos caminhos de melhoria.

Com base nesta análise, envolva os elementos chave ou mais seniores da equipa e faça uma sessão de brainstorming sobre as acções a desenvolver. Não perca a oportunidade de construir o roadmap operacional do seu negócio para o próximo ano! Desenvolva com base nele o Plano de Acção que lhe permita chegar às metas traçadas para a empresa.

E agora não lhe vamos pedir para copiar tudo para a Carta ao Pai Natal, pois infelizmente não adiantaria ficar à espera… Todos sabemos que as coisas não acontecem por milagre nem magia no mundo dos negócios, a não ser com focalização, empenho e trabalho.

Alcançar o nível de sucesso que pretende em 2011 depende de si, da sua equipa e da forma diferenciadora como colocarem o plano definido em prática.

Vamos a isso?!

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